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Dos anos de fortalecimento das vias de atendimento remoto dos Centros de Acesso à Justiça (CAJ)

Por meio do 0800 Bairros Populares, chat do Facebook, WhatsApp e correio, desde o início da emergência sanitária, os Centros de Acesso à Justiça ampliaram seu atendimento e ampliaram os canais de atendimento remoto.

Os 94 Centros de Acesso à Justiça em todo o país já regularizaram o atendimento presencial, tanto nos escritórios como nas operações de roaming e territoriais. Mas, além disso, mantêm o uso de ferramentas digitais para ampliar o alcance das políticas públicas.

Desde o lançamento em agosto de 2020, -em meio ao Isolamento Social Preventivo e Obrigatório-, do Centro de Atenção aos Bairros Populares da Região Metropolitana de Buenos Aires (0800 222 3425 - opção 1), a equipe interdisciplinar responsável assessorou mais de 15.000 pessoas em demandas referentes a emergências sanitárias e alimentares, casos de violência, óbitos, situações de despejos e problemas de dependência química, entre outros.

Além disso, no site, por meio do formulário "Conheça suas necessidades jurídicas", os consultores podem encaminhar suas dúvidas a uma equipe de advogados especialmente treinada para responder a problemas de acesso a direitos. Lá eles aconselham, orientam e, dependendo do caso, encaminham para um CAJ ou mediação comunitária para resolver o conflito. Da mesma forma, as consultas via chat do Facebook, também respondidas por equipe especializada, foram mantidas como canal de atendimento permanente, juntamente com a caixa de e-mail reservada para esse fim.

Além disso, de 2020 até o presente, os CAJs passaram a contar com celulares tanto para receber consultas via WhatsApp, quanto para conceder plantões para atendimento presencial, conforme protocolos estabelecidos. Aqui você pode ver a lista de CAJs em todo o país junto com os meios de comunicação disponíveis.

Por outro lado, em 2020 foi mantida uma linha telefónica exclusiva para consultas dos inquilinos no âmbito da sanção da nova Lei do Arrendamento e dos decretos de proibição de despejos.

Durante o ano de 2021, iniciou-se um processo de reedição dos Guias de Acesso a Direitos, cujos primeiros números (Deficiência, Migrantes, Relações Familiares, Responsabilidade Parental, Violência de Género e DNI) já estão disponíveis digitalmente.


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